segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Mais uma da mãe - 30/11/2009

Charge do Dia - 30/11/2009

Padre Fabio de Melo - Tem Calma - 30/11/2009

Mães Extraordinárias - 30/11/2009



Mães extraordinárias



O jovem andava pela rua quando deparou com um homem caído. Inexperiente, mas com enorme coração, chamou um táxi, colocou nele o homem e pediu para rumar ao hospital. Ao chegar lá, descobriu que não tinha dinheiro para pagar a corrida. O taxista lhe disse: Quem é este homem que você vem trazendo ao hospital? Não sei, respondeu o moço. Encontrei-o caído na rua e pensei em dar socorro. Bom, respondeu o profissional, se você pode ajudar a quem não conhece, eu também posso. A corrida fica por minha conta. O homem, ainda inconsciente, foi colocado em uma maca. Mas aí, os problemas começaram. O moço não sabia o nome dele, nem endereço, nem se tinha plano de saúde. Nada. Afinal, como disse à recepcionista, eu não mexi nos bolsos dele. Só pensei em socorrer. Bom, se ele não é seu parente, não é seu conhecido, quem vai se responsabilizar pelos custos do atendimento que for necessário? Não sei, falou o rapaz. Eu não tenho condições. Só sei que ele precisa de atendimento. Não pode ficar aí, sem que ninguém o socorra. A questão era simples, segundo a moça. Ele devia depositar um valor em caução e o restante poderia ser ajustado, mais tarde. Enquanto tentava explicar que não tinha dinheiro, e quase suplicava para que o seu socorrido fosse atendido, um médico adentrou o hospital. Fale com ele, disse a moça. É o diretor. Se ele autorizar... E assim foi. Ciente do que estava acontecendo, o médico de imediato diligenciou para que o homem adentrasse o hospital e passasse a receber atendimento. Na seqüência, pediu ao jovem que fosse ao seu escritório. Quando o rapaz entrou na sala, encantou-se com um quadro, em tamanho natural, de uma senhora, de olhos expressivos, belíssima. Quem é? - perguntou. O diretor, sentando-se, contou: Minha mãe. Ela era uma mulher pobre. Lavando e passando roupa, conseguiu que eu me tornasse médico. Ela já morreu. Mas conseguiu o seu propósito: formei-me em Medicina e como vê, hoje sou o Diretor Geral deste grande hospital. Quem diria... O pobre filho de uma lavadeira. Mas essa mulher extraordinária, não somente conseguiu que eu alcançasse o diploma. Ela me deu lições de sabedoria e de vida. No dia em que me formei, ela me recomendou: "Filho, faça o bem quanto possa. Use o seu saber, como médico, para salvar vidas." Por isso, meu jovem, quem chega neste hospital, é atendido, como está sendo aquele homem que você recolheu na rua. Depois veremos se ele tem ou não dinheiro para pagar. Em memória de minha mãe, dessa mulher excepcional que tanto trabalhou para que eu me tornasse médico, jamais deixarei que alguém morra à porta de meu hospital. Atendo e atenderei sempre, da melhor forma possível, pagantes e não pagantes. Não poderia deixar de atender a um pedido de minha mãe. Toda mãe é uma educadora. Algumas lecionam matérias para o dia a dia dos seus filhos. Ensinam a se portar, mandam o filho para escola, alimentam-no. Outras, e são essas as mães extraordinárias, renunciam a tudo pelo bem dos seus rebentos. Transmitem lições para a vida imperecível. Não pensam somente no bem-estar físico dos filhos. Vão além. Trabalham e estabelecem lições para a vida do Espírito. Elas desejam que seus filhos sejam felizes agora, no hoje, na Terra, e no Além, quando abandonarem o casulo carnal. Essas mães... Essas mães são mesmo extraordinárias.


Cozido Diferente - 30/11/2009


COZIDO DIFERENTE


Ingredientes


- 1 kg de rabo cortado em pedaços grandes
- água (quantidade suficiente para cobrir os pedaços de
rabo)
- 1 cenoura cortada em rodelas
- 1 bouquet garni (= amarrado de salsão, alho poro e ervas
de sua preferência)
- 200 g de bacon fatiado
- 3 cebolas cortadas em rodelas
- 1 fio de azeite
- 1/2 kg de músculo cortado em cubos grandes temperado com
sal e pimenta do reino
- 1 folha de louro
- 1 pau de canela pequeno
- 1 colher (sopa) de vinagre de vinho branco
- 1 copo (tipo americano) de água
- 500 ml de vinho branco seco
- sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparo


1 - Com uma faca retire o excesso de gordura de 1 kg de rabo
cortado em pedaços grandes. Depois coloque-os numa panela, cubra
com água (quantidade suficiente para cobrir os rabos), 1 cenoura
cortada em rodelas e 1 bouquet garni (= amarrado de salsão, alho
poro e ervas de sua preferência). Deixe ferver por 15 minutos na
panela de pressão, desligue o fogo e deixe esfriar. Leve para
geladeira na própria panela de um dia para o outro. No outro dia
com uma colher retire a camada de gordura que se formou na
superfície, escorra o líquido e reserve os pedaços de rabo.

2- Numa panela de pressão faça as seguintes camadas:
- metade da cebola com 1 fio de azeite
- metade do bacon
- metade do músculo
- metade do rabo
Repita as camadas na mesma ordem e depois coloque por cima 1
folha de louro, 1 pau de canela pequeno, 1 colher (sopa) de
vinagre de vinho branco, 1 copo (tipo americano) de água, 500 ml
de vinho branco seco e tempere com sal e pimenta-do-reino a
gosto. Tampe a panela e leve ao fogo por 35 a 40 minutos após
começar a pressão. Acerte o sal e sirva a seguir com arroz
branco.

Hoje é dia da Reforma Agrária - 30/11/2009

Dia da Reforma Agrária

Nos séculos XVIII e XIX, houve movimentos sociais europeus cujo objetivo era a distribuição democrática de posse da terra, fato que mudou a face da Europa. Nos Estados Unidos, desde o período da ocupação dos territórios do Nordeste e do Centro-Oeste, também houve acesso à terra por parte dos seus cidadãos. No século XX, as revoluções socialistas ocorridas na Rússia e na China motivaram alguns sociólogos e intelectuais brasileiros a abordar a problemática da reforma agrária brasileira teoricamente. Embora as guerras tenham impulsionado a reforma agrária na Itália e no Japão, bem como no México, mediante a revolução de bases camponesas, nada de concreto aconteceu no Brasil. Vários projetos de lei, com vistas à reforma agrária, foram surgindo a partir do final da Segunda Guerra Mundial, sem, contudo, serem aprovadas pelo Congresso Nacional. Em 1962, foi criada a Superintendência de Política Agrária, primeiro órgão oficial do governo para tratar desse assunto. O governo de 1964 desejava implantar essa reforma, mas foi deposto pelos militares, que incluíram a reforma agrária entre suas prioridades. Coube ao Ministério do Planejamento elaborar um projeto de lei de reforma agrária, que foi aprovado pelo Congresso Nacional e transformado na lei no 4.504, de 30/11/1964, chamada de Estatuto da Terra. Em seu artigo 1o, lê-se: "[...] regula os direitos e obrigações concernentes aos bens imóveis, rurais, para os fins de execução da Reforma Agrária e promoção da Política Agrícola". O parágrafo 1o desse artigo considera reforma agrária "o conjunto de medidas que visem a promover melhor distribuição da terra, mediante modificação do regime de sua posse e uso, a fim de atender aos princípios de justiça social e ao aumento de produtividade". Hoje, há no Brasil duas organizações de trabalhadores rurais que lutam pela reforma agrária e por melhores condições de trabalho e salário no campo: a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), cujo objetivo é mobilizar a sociedade para pressionar o governo a executar o Estatuto da Terra com rapidez e justiça social.
Vocação de todos

Mt 4,18-22

Jesus estava andando pela beira do lago da Galiléia quando viu dois irmãos que eram pescadores: Simão, também chamado de Pedro, e André. Eles estavam no lago, pescando com redes. Jesus lhes disse: - Venham comigo, que eu ensinarei vocês a pescar gente. Então eles largaram logo as redes e foram com Jesus. Um pouco mais adiante Jesus viu outros dois irmãos, Tiago e João, filhos de Zebedeu. Eles estavam no barco junto com o pai, consertando as redes. Jesus chamou os dois, e, no mesmo instante, eles deixaram o pai e o barco e foram com ele.

Santo André - 30/11/2009


Santo André



Entre os Doze apóstolos de Cristo, André foi o primeiro a ser seu discípulo. Além de ser apontado por eles próprios como o "número dois", depois, somente, de Pedro. Na lista dos apóstolos, pela ordem está entre os quatro primeiros. Morava em Cafarnaum, era discípulo de João Batista, filho de Jonas de Betsaida, irmão de Simão-Pedro e ambos eram pescadores no mar da Galiléia. Foi levado por João Batista à verde planície de Jericó, juntamente com João Evangelista, para conhecer Jesus. Ele passava. E o visionário profeta indicou-o e disse a célebre frase: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo". André, então, começou a segui-lo. A seguir, André levou o irmão Simão-Pedro a conhecer Jesus, afirmando: "Encontramos o Messias". Assim, tornou-se, também, o primeiro dos apóstolos a recrutar novos discípulos para o Senhor. Aparece no episódio da multiplicação dos pães: depois da resposta de Filipe, André indica a Jesus um jovem que possuía os únicos alimentos ali presentes: cinco pães e dois peixes. Pouco antes da morte do Redentor, aparece o discípulo André ao lado de Filipe, como um de grande autoridade. Pois é a ele que Filipe se dirige quando certos gregos pedem para ver o Senhor, e ambos contaram a Jesus. André participou da vida publica de Jesus, estava presente na última ceia, viu o Cristo Ressuscitado, testemunhou a Ascenção e recebeu o primeiro Pentecostes. Ajudou a sedimentar a Igreja de Cristo a partir da Palestina, mas as localidades e regiões por onde pregou não sabemos com exatidão. Alguns historiadores citam que depois de Jerusalém foi evangelizar na Galiléia, Cítia, Etiópia, Trácia e, finalmente, na Grécia. Nessa última, formou um grande rebanho e pôde fundar a comunidade cristã de Patras, na Acaia, um dos modelos de Igreja nos primeiros tempos. Mas foi lá, também, que acabou martirizado nas mãos do inimigo, Egéas, governador e juiz romano local. André ousou não obedecer à autoridade do governador, desafiando-o a reconhecer em Jesus um juiz acima dele. Mais ainda, clamou que os deuses pagãos não passavam de demônios. Egéas não hesitou e condenou-o à crucificação. Para espanto dos carrascos, aceitou com alegria a sentença, afirmando que, se temesse o martírio, não estaria "pregando a grandeza da cruz, onde morreu Jesus". Ficou dois dias pregado numa cruz em forma de "X"; antes, porém, despojou-se de suas vestes e bens, doando-os aos algozes. Conta a tradição que, um pouco antes de André morrer, foi possível ver uma grande luz envolvendo-o e apagando-se a seguir. Tudo ocorreu sob o império de Nero, em 30 de novembro do ano 60, data que toda a cristandade guarda para sua festa. O imperador Constantino trasladou, em 357, de Patos para Constantinopla, as relíquias mortais de santo André, Apóstolo. Elas foram levadas para Roma, onde permanecem até hoje, na Catedral de Amalfi, só no século XIII. Santo André, Apóstolo, é celebrado como padroeiro da Rússia e Escócia.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Juramento Quebrado - 27/11/2009

Nossa Senhora Aparecida -27/11/2009

É pra dar risada ... 27/11/2009

Perdas Necessárias - 27/11/2009 (Tarde com Fé)

Últimas Vontades - 27/11/2009



Últimas vontades



Você já se deu conta de que, de modo geral, costumamos doar nossos bens, somente após a morte? Naturalmente, isto equivale a dizer que legamos nosso patrimônio a parentes próximos ou distantes, registrando em testamento as nossas vontades. Estabelecemos divisões eqüitativas ou não, dispondo de bens móveis e imóveis, jóias, títulos financeiros, cédulas e moedas, em favor dos que permanecem na carne. Alguns de nós, mesmo nessas disposições últimas, impomos condições aos herdeiros a fim de que possam colocar as mãos no que lhes legamos. Registramos desejos absurdos que retratam, em síntese, que mesmo partindo para a vida espiritual, pretendemos prosseguir a comandar vidas alheias, graças aos legados que lhes dizemos doar. Por vezes, vamos ao ponto de determinar o que os herdeiros deverão fazer com os valores que lhes dispensamos. Colocamos cláusulas testamentárias estabelecendo que certas porcentagens sejam direcionadas à prática da caridade, de forma direta ou através de instituições. Nesse caso, convenhamos, se somos cristãos sabemos que é nosso dever atender o irmão sofredor, o quanto antes, e por nós mesmos. Pois que Jesus nos ensinou que mais importante do que dar é dar-se. Igualmente temos consciência de que o bem só tem valor real quando parte do coração e ao coração se dirige. O que quer dizer que distribuição do que quer que seja, por imposição, não trará jamais o selo do amor e da doação espontânea. Temos a pensar ainda que, se durante os anos de nossa vida, não nos esmeramos em exemplificar a caridade, se não nos preocupamos em ensinar aos filhos, netos, sobrinhos, ou quem quer que seja, o verdadeiro sentido da caridade, como pretendermos que eles a pratiquem, sob dispositivo de cláusula testamentária? Cumpre-nos revisar nossa postura perante a vida. Primeiro, iniciando a partilha do que excede em nossos armários, sejam roupas, calçados, alimentos, livros, etc. Segundo, educando aqueles por quem somos responsáveis, à meridiana luz do verdadeiro Cristianismo. Tudo isso, enquanto é tempo, enquanto estamos a caminho, enquanto a lucidez nos comanda o raciocínio. Repartir o pão do corpo e da alma, distribuir o de que disponhamos, em favor do nosso irmão, é medida que prescreve o Cristianismo, desde os versos primeiros da Boa Nova.


* * * Você sabia que os recursos amoedados devem sempre ser entendidos como meios e não como meta em nossas vidas? E que na Terra, as coisas têm o valor que lhes damos? Entre outras, o dinheiro tem o peso exato que lhe oferecemos.

Almofada de Frango - 27/11/2009


ALMOFADA DE FRANGO


Ingredientes


- 2 pedaços de folha de papel alumínio com +/- 50 cm de
comprimento
- 1 kg de sobrecoxa de frango grande, sem osso e cortada em
pedaços médios (ou a parte do frango que preferir)
- 1 colher (sobremesa rasa) de açafrão em pó (curcuma)
- 1 cenoura cortada em pedaços médios
- 100 g de tomate cereja cortados ao meio
- 10 batatinhas (tipo bolinha) cortadas ao meio com casca
- 1 abobrinha cortada em pedaços médios
- 2 cebolas cortadas em 8 partes
- 1 pimenta dedo de moça cortada em rodelas
- 6 alhos sem casca (ou mais se preferir)
- Meio pimentão de cada cor (vermelho, verde e amarelo)
cortados em cubos médios
- 1 galho de alecrim, salvia e folhas de manjericão rasgadas
grosseiramente
- 100 g de azeitona preta sem caroço
- 6 damascos cortados em 4 partes (opcional)
- sal e pimenta-do-reino a gosto
- 100 ml de vinho branco
- 50 ml de azeite

Modo de Preparo


Forre uma assadeira retangular (de tamanho médio) com folha de
papel alumínio, de modo que fique com sobra de papel para fora da
assadeira.
Tempere a sobrecoxa de frango grande, sem osso e cortada em
pedaços médios (ou a parte do frango que preferir) com o açafrão
em pó (curcuma) e reserve.
Dentro da assadeira distribua aleatoriamente os pedaços de frango
(temperados acima), a cenoura, os tomates cereja, as batatinhas
(tipo bolinha), a abobrinha, as cebolas, a pimenta dedo de moça,
os alhos sem casca, meio pimentão de cada cor (vermelho, verde e
amarelo), o galho de alecrim, sálvia e folhas de manjericão
rasgadas grosseiramente, azeitona preta sem caroço, damasco, sal
e pimenta-do-reino a gosto. Regue com vinho branco e azeite.
Cubra com a outra folha de papel alumínio e una as pontas (das
duas folhas de papel alumínio) dobrando-as de modo que forme um
travesseiro. Leve ao forno pré-aquecido a cento e oitenta graus
por quarenta e cinco minutos.
Depois rasgue o papel ao meio (TENHA CUIDADO AO RASGAR O PAPEL
pois o vapor que sai é muito quente) e sirva imediatamente.

Os Sinais do Reino - 27/11/2009

Os sinais do Reino

Lc 21,29-33


Em seguida Jesus fez esta comparação: - Vejam o exemplo da figueira ou de qualquer outra árvore. Quando vocês vêem que as suas folhas começam a brotar, vocês já sabem que está chegando o verão. Assim também, quando virem acontecer aquelas coisas, fiquem sabendo que o Reino de Deus está para chegar. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: essas coisas vão acontecer antes de morrerem todos os que agora estão vivos. O céu e a terra desaparecerão, mas as minhas palavras ficarão para sempre.

Santo Virgilio - 27/11/2009


Santo Virgílio



Foi um dos grandes missionários irlandeses do período medieval e um dos maiores viajantes da importante ilha católica, ao lado dos santos Columbano, Quiliano e Gallo.

Nasceu na primeira década do século VIII e foi batizado com o nome de Fergal, depois traduzido para o latim como Virgilio. Católico, na juventude voltou-se para a vida religiosa, tornou-se monge e, a seguir, abade do Mosteiro de Aghaboe, na Irlanda. Deixou a ilha em peregrinação evangelizadora em 743 e não mais voltou.

Morou algum tempo no reino dos francos, quando o rei era Pepino, o Breve, que lhe pedira para organizar um centro cultural. Mas problemas políticos surgiram na região da Baviera, agregada aos seus domínios. Lá, o duque era Odilon, que pediu a Pepino para enviar Virgilio para a Abadia de São Pedro de Salzburg, atual Áustria. E logo depois Odilon nomeou Virgilio como bispo daquela diocese.

Ocorre que, na época, são Bonifácio, o chamado apóstolo da Alemanha, atuava como representante do papa na região, e caberia a ele essa indicação e não a Odilon. O que o desagradou não foi a escolha de Virgilio, mas o fato de ter sido feita por Odilon. Ambos nutriam entre si uma profunda divergência no campo doutrinal e Virgilio participava do mesmo entendimento de Odilon. Essa situação perdurou até a morte de são Bonifácio, quando, e só então, ele pôde ser consagrado bispo de Salzsburg.

Mas Virgílio era homem de fé fortalecida e de vasta cultura, dominava como poucos as ciências matemáticas, ganhando, mesmo, o apelido de "o Geômetra" em seu tempo. Viveu oito séculos antes de Galileu e Copérnico e já sabia que a Terra era redonda, o que na ocasião e em princípio era uma heresia cristã. Foi para Roma para se justificar com o papa, deixou a ciência de lado e abraçou integralmente o seu apostolado a serviço do Reino de Deus como poucos bispos consagrados o fizeram. Revolucionou a diocese de Salzburg com o seu testemunho e converteu aquele rebanho para a redenção de Cristo, aproveitando-se do interesse político do rei.

Em 755, um ano após a morte de são Bonifácio, Virgílio foi consagrado bispo de Salzburg. Continuou evangelizando a Áustria de norte a sul, inclusive uma parte do norte da Hungria. Fundou e restaurou mosteiros e igrejas, com isso construiu o primeiro catálogo e crônica dos mosteiros beneditinos.

Morreu e foi sepultado na Abadia de Salzburg, Áustria, em 27 de novembro de 784, em meio à forte comoção dos fiéis, que transformaram essa data a de sua tradicional festa. Séculos depois, suas relíquias foram trasladadas para a bela Catedral de Salzburg. Em 1233, foi canonizado, e o dia de sua festa mantido. São Virgílio foi proclamado padroeiro de Salzburg.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Rei do Café - Liu e Leo 26/11/2009 - Noite Sertaneja

Mais uma de Maria ... 26/11/2009 (Hora do Ângelus)

Pior que é verdade....... veja isso (26/11/2009) Charge do Dia

Não desista do amor - Pe Fabio de Melo 26/11/2009 (Tarde com Fé)

Os que choram - 26/11/2009 (Exemplos de Família)



Os que choram



Naquele junho, nas terras da Palestina, estava calor mais do que nos anos anteriores... O dia longo murchava lentamente, abafado, enquanto o sol, semi-escondido além dos picos altaneiros, incandescia as nuvens vaporosas... A montanha, de suave aclive, terminava em largo platô salpicado de árvores de pequeno porte, que ofereciam, no entanto, abrigo e agasalho, Desde cedo a multidão afluíra para ali, como atraída por fascinante expectativa. Eram galileus da região em redor: pescadores, agricultores, gente simples e sofredora, sobrecarregada e aflita. Ouviram-No e O viram mais de uma vez, e constataram que jamais alguém fizera o que Ele fazia ou falara o que Ele falava... O evangelista Mateus assevera: e Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte... Vestiu-se de poente e recitou os versos encantadores das Bem-aventuranças - a lição definitiva. O consolo supremo. De Seu excelso canto, ouvimos: Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados! O olho é a candeia do corpo, e todos os olhos cintilam. Lágrimas coroam-nos. A figura do Rabi é ouro refletido contra o céu longínquo, muito claro. Todos nós temos lágrimas acumuladas e muitos as temos sem cessar, nas rudes provações, oculta ou publicamente. Longa é a estrada do sofrimento. Rudes e cruéis os dias em que se vive. Espíritos ferreteados pelo desconforto e desassossego, corações despedaçados, enfermidades e expiações... Todos choram e experimentam a paz refazente que advém do pranto. Crêem muitos que o pranto é vergonha, esquecidos do pranto da vergonha. Dizem outros que a lágrima é pequenez que retrata fraqueza e indignidade. A chuva descarrega as nuvens e enriquece a Terra. Lava o lodo e vitaliza o pomar. A lágrima é Presença Divina. Quando alguém chora, a Justiça Divina está abrindo rotas de paz nas províncias do Espírito para o futuro. O pranto, porém, não pode desatrelar os corcéis da rebeldia para as arrancadas da loucura. Não pode conduzir, como enxurrada, as ribanceiras do equilíbrio, qual riacho em tumulto semeando a destruição, esfacelando as searas. Chorar é buscar Deus nas abrasadas regiões da soledade. A sós e junto a Ele. Ignorado por todos e por Ele lembrado. Sofrido em toda parte, escutado pelos Seus ouvidos. O pranto fala o que a boca não se atreve a sussurrar. Alguém chorando está solicitando, aguardando. Por estas palavras: Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados, Jesus aponta a compensação que hão de ter os que sofrem, e a resignação que leva o padecente a bendizer do sofrimento, como prelúdio da cura. Também podem essas palavras ser traduzidas assim: Deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, visto que as dores deste mundo são o pagamento da dívida que as vossas passadas faltas vos fizeram contrair. Suportadas pacientemente na Terra, essas dores vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis, pois, sentir-vos felizes por reduzir Deus a vossa dívida, permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá a tranqüilidade no porvir.

Mousse de Chocolate Assada - 26/11/2009 (A Família na Cozinha)


MOUSSE DE CHOCOLATE ASSADA


Ingredientes


- 175 g de chocolate meio amargo picado
- 140 g manteiga sem sal, em temperatura ambiente
- 7 gemas
- 150 g de açúcar
- 35 g de cacau em pó
- 7 claras batidas em neve com 60 g de açúcar


Modo de Preparo


1- Numa panela em banho-maria derreta 175 g de chocolate meio
amargo junto com 140 g manteiga sem sal (em temperatura
ambiente). Misture até a manteiga estar totalmente incorporada ao
chocolate. Reserve.

2- Numa batedeira coloque 7 gemas com 150 g de açúcar até formar
um creme claro. Desligue a batedeira e acrescente o chocolate
derretido (reservado acima), 35 g de cacau em pó e misture bem
com auxilio de uma colher. Delicadamente agregue 7 claras batidas
em neve com 60 g de açúcar.

3- Distribua este creme num refratário quadrado untado (22 cm) e
leve ao forno pré-aquecido a 210 graus por +/- 20 minutos. Sirva
quente ou em temperatura ambiente com sorvete de sua preferência.

Um olhar para o que não passa - 26/11/2009 - Evangelho do Dia

Um olhar para o que não passa


Lc 21,20-28

Jesus disse ainda: - Quando vocês virem a cidade de Jerusalém cercada por exércitos, fiquem sabendo que logo ela será destruída. Então, os que estiverem na região da Judéia, que fujam para os montes. Quem estiver na cidade, que saia logo. E quem estiver no campo, que não entre na cidade. Porque aqueles dias serão os "Dias do Castigo", e neles acontecerá tudo o que as Escrituras Sagradas dizem. Ai das mulheres grávidas e das mães que ainda estiverem amamentando naqueles dias! Porque virá sobre a terra uma grande aflição, e cairá sobre esta gente um terrível castigo de Deus. Muitos serão mortos à espada, e outros serão levados como prisioneiros para todos os países do mundo. E os não-judeus conquistarão Jerusalém, até que termine o tempo de eles fazerem isso. E Jesus continuou: - Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. E, na terra, todas as nações ficarão desesperadas, com medo do terrível barulho do mar e das ondas. Em todo o mundo muitas pessoas desmaiarão de terror ao pensarem no que vai acontecer, pois os poderes do espaço serão abalados. Então o Filho do Homem aparecerá descendo numa nuvem, com poder e grande glória. Quando essas coisas começarem a acontecer, fiquem firmes e de cabeça erguida, pois logo vocês serão salvos.

Bem-Aventurado Tiago Alberione - 26/11/2009 (Santo do Dia)


Bem-aventurado Tiago Alberione



Na noite da passagem do século, 31 de dezembro de 1900 para 1o de janeiro de 1901, o jovem seminarista permanece quatro horas em oração na catedral de Alba (Itália). Uma luz vem do Tabernáculo e o envolve.

- "Fazer alguma coisa por Deus e pelas pessoas do novo século, com as quais conviveria!" Sente fortemente o convite e o apelo de Deus.

O mundo passava por profundas mudanças sociais e tecnológicas, era necessário utilizar as novas descobertas, as novas forças do progresso para fazer o bem, para evangelizar.

O jovem seminarista, com apenas dezesseis anos, era Tiago Alberione, futuro fundador da Família Paulina, que nunca deixou que essa chama luminosa se apagasse em sua vida.

Alberione nasceu em 4 de abril de 1884, em São Lourenço de Fossano, norte da Itália, de uma família de camponeses simples e laboriosos. Vinte quatro horas após o nascimento, foi batizado e recebeu o nome de "Tiago".

Buscando melhores terras para a lavoura, a família Alberione mudou para a cidade de Cherasco, onde Tiago passou sua infância e adolescência. Foi lá que se manifestou a vocação para o sacerdócio.

- Quero ser padre! foi a resposta que deu à professora, Rosina Cardona, que perguntava aos seus oitenta alunos o que queriam ser quando crescessem.

A resposta, que poderia parecer impensada, veio de um menino de bom coração e piedoso. Com o passar do tempo, a vocação fortificou-se e ele foi encaminhado para o seminário, onde não perdia tempo e procurava aprender de todos e de tudo. Inquietavam Alberione as transformações que aconteciam na sociedade e os apelos do papa, Leão XIII, para que todos se voltassem para Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, salvação da humanidade.

Foi ordenado sacerdote no dia 29 de junho de 1907, com vinte e três anos de idade. Todas as organizações de renovação existentes, então, na Igreja foram acolhidas por padre Alberione, que participou, ativamente, dos movimentos: missionário, litúrgico, pastoral, social, bíblico, teológico e, mais tarde, do movimento ecumênico. Em todos os movimentos Alberione-profeta vislumbrava espaços carentes de evangelização e atualização.

Impulsionado pelo Espírito Santo, tornou realidade sua intuição carismática com a fundação de várias congregações e institutos para, juntos, anunciar Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, com os meios da comunicação social. Padres e irmãos Paulinos em 1914; Irmãs Paulinas em 1915; Discípulas do Divino Mestre em 1924; Irmãs Pastorinhas em 1938; e Irmãs Apostolinas em 1957. Fundou, também, os institutos seculares de Nossa Senhora da Anunciação e São Gabriel Arcanjo em 1958; os institutos Jesus Sacerdote e Sagrada Família em 1959; além da Associação dos Cooperadores Leigos em 1917. Hoje, os membros dessas fundações estão presentes em todos os continentes mostrando que é possível santificar-se e comunicar, a todas as pessoas, Jesus Cristo com os meios técnicos e eletrônicos.

Após a fundação dos dois primeiros ramos - Paulinos e Paulinas - a vida de Alberione fundiu-se com suas obras nascentes. Acompanhava de perto a vida de seus filhos e filhas da Itália e do exterior com numerosas e prolongadas viagens. Preocupava-se não só com fundações e organizações, mas principalmente com a formação e a vida religiosa de seus seguidores, apesar do conturbado contexto histórico em que viveu: duas grandes guerras, revolução industrial, conflagrações nacionalistas e sociais, emancipação dos operários e da mulher, além de crises institucionais na família e na Igreja.

Padre Tiago Alberione, jamais esmoreceu, continuou firme na sua fé, acreditando que a obra que realizava era querida e abençoada por Deus. Com humildade e coragem, o fundador da Família Paulina, o profeta e o apóstolo de uma evangelização moderna chegou ao fim de seus dias em 26 de novembro de 1971, aos oitenta e sete anos.

O reconhecimento da santidade de Alberione já acontecera antes da declaração oficial da Igreja, especialmente com algumas declarações de dois papas seus amigos: o bem-aventurado João XXIII e Paulo VI. "Padre Alberione, veio ao meu encontro" - dizia o "papa bom". "Parecia-me ver a humildade personificada. Ele, sim, éi um grande homem!" E Paulo VI, na audiência concedida aos Paulinos em 27 de novembro de 1974, recordava: "Lembro-me do encontro edificante com padre Alberione, ajoelhado, em profunda humildade. Este é um homem, direi, que está entre as maravilhas do nosso século".

O processo de beatificação percorreu um longo caminho. Após a morte de Alberione, foram apresentados à Igreja documentos sobre sua vida, sua missão apostólica e suas fundações, assim como documentos sobre sua santidade.

Baseados em um meticuloso exame desses elementos e reconhecidas as virtudes praticadas em grau heróico pelo servo de Deus, padre Tiago Alberione, o papa João Paulo II, em 25 de junho de 1996, declarou-o "venerável".

Passaram-se sete anos à espera de um milagre que fosse reconhecido como autêntico pela Igreja. E o milagre chegou.

A cura milagrosa atribuída ao padre Tiago Alberione, que o conduziu à beatificação, salvou Maria Librada Gonzáles Rodriguez, uma mexicana de Guadalajara. Em 1989, ela foi internada por causa de uma insuficiência respiratória provocada por uma tromboembolia pulmonar, com muitas crises. Pedindo a Deus a cura por intercessão de padre Alberione, doze dias depois teve alta. A cura foi reconhecida pela Congregação das Causas dos Santos, após a declaração da comissão médica que considerava a recuperação de Maria rápida, completa, duradoura e não-explicável à luz da ciência.

E o dia da beatificação chegou: 27 de abril de 2003. Padre Tiago Alberione é proclamado "bem-aventurado" num reconhecimento oficial da Igreja àquele homem que foi um santo, um profeta e o pioneiro na evangelização eletrônica.
Festa litúrgica do bem-aventurado Tiago Alberione

Preparo-me para a Leitura Orante, fazendo uma rede de comunicação
e comunhão em torno da Palavra com todas as pessoas que se encontram neste ambiente
virtual. Rezo, em sintonia com o Bem-aventurado Tiago Alberione, sacerdote e fundador da Família Paulina.

Tiago Alberione nasceu a 4 de Abril de 1884, em São Lourenço de Fossano (Itália). Quando ainda era jovem seminarista, na noite da passagem do século XIX para o século XX, durante uma longa Adoração Eucarística, viveu uma intensa experiência de Deus. Nela compreendeu claramente qual devia ser a sua missão: viver e dar ao mundo Jesus Cristo, Verdade, Caminho e Vida. Para esse fim, usar todos os meios mais rápidos e eficazes que o progresso humano oferece para a comunicação entre as pessoas. Para realizar esta missão, fundou a «Família Paulina», composta por cinco Congregações religiosas, quatro Institutos agregados e uma Associação de leigos. Terminou a sua existência terrena no dia 26 de Novembro de 1971, depois de ter recebido a visita do Papa Paulo VI.
Foi proclamado bem-aventurado no dia 27 de abril de 2003, pelo papa João Paulo II.
A Família Paulina é constituída de cinco congregações religiosas: Sociedade de São Paulo (fundação 20/8/1914), Filhas de São Paulo (fundação 15/6/1915), Discípulas do Divino Mestre (fundação 10/2/1924), Irmãs de Jesus Bom Pastor (7/10/1938), Irmãs de Maria Santíssima Rainha dos Apóstolos ou Apostolinas (8/9/1959) e quatro Institutos agregados (8/4/1960): "Jesus Sacerdote" (para sacerdotes diocesanos), "São Gabriel Arcanjo" (para jovens e homens), "Anunciatinas (para moças) e "Santa Família" (para cônjuges e famílias). E também, a Associação dos Cooperadores Paulinos.
"Tudo nos vem de Deus. Tudo nos leva ao Magnificat", dizia Alberione

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Raízes Sertanejas - 25/11/2009 (Noite Sertaneja)

Ave Maria - Guitarra - 25/11/2009 (Hora do Ângelus)

Novela Beber a Vida (3) - 25/11/2009 - Charge do Dia

Sonda - me -25/11/2009 (Tarde com Fé)

Essa é pra curtir depois do exemplo de família...

Viver como se não houvesse amanhã - 25/11/2009 (Exemplos de Família)

Viver como se não houvesse amanhã


O destino de todos os seres vivos é a morte. Morrem flores, plantas, bichos, gente. Até mesmo as estrelas, que nascem em uma explosão de luz, chegam à finitude. Morremos um pouco todos os dias. Cada anoitecer nos relembra que mais um dia se passou em nossa vida. E isso nos deveria ser um alerta para os rumos que damos à existência. Mas por que a morte nos assusta de tal forma? O sábio se prepara para morrer. Mas para a maioria dos seres humanos, a simples menção da palavra "morte" é um trauma. Não falamos de morte, como se falar disso pudesse atraí-la. No entanto, preparar-se para morrer é útil. Necessário mesmo. Não se trata de uma atitude mórbida, mas de naturalidade perante o ciclo que rege a vida. Naturalidade? Sim, pois em nossa vida a morte é uma certeza. Podemos até não saber quando e onde ela virá, mas virá certamente. Países, idiomas e crenças são diferentes. Mas, paradoxalmente, a grande certeza que nos une a todos é a de que um dia nosso corpo estará morto. Por isso, vale a pena pensar de modo positivo na morte. Preparar-se para esse momento inevitável. A psiquiatra suíça Elizabeth Kübler-Ross narra, em seus diversos livros, o sofrimento das pessoas que não se prepararam para morrer ou para dizer adeus aos parentes e amigos. A médica - que se tornou famosa no Mundo inteiro por seus trabalhos junto a pacientes terminais - observou que a maioria das pessoas traz pendências, assuntos não-resolvidos e traumas que eclodem na hora da morte. É que não costumamos refletir sobre a nossa própria morte. Sempre a imaginamos muito distante. E, por isso, vamos adiando a resolução de pendências que poderiam ser solucionadas agora, com calma. Portanto, vale a pena iniciar uma preparação. Quer uma fórmula simples? Viva como se fosse o seu último dia. Faça o bem, seja amável e gentil. Não deixe para amanhã as palavras de afeto, os gestos de amor. Diga à família o quanto você a ama. Deixe os papéis em ordem, os assuntos encaminhados. Se há mágoas, esqueça, perdoe. Vire a página. Se há assuntos por resolver, esclareça, converse. Enfim, resolva. Não deixe espaço para que um dia você lamente não ter falado na hora certa. Viva a vida de forma simples e bela para que, ao encerrá-la, não haja muitos arrependimentos. O músico Renato Russo tinha uma frase síntese para essa atitude: "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã". Afinal, amanhã a morte pode ter vindo, silenciosa, bater à sua porta, ou da pessoa amada. E até o reencontro, então, poderá ser uma longa espera. Faça como o poeta Manuel Bandeira. Em um de seus mais inspirados poemas, "Consoada", ele fala sobre o dia em que a morte chegará e vai encontrá-lo preparado. "Quando a indesejada das gentes chegar, Talvez eu tenha medo. Talvez sorria, ou diga: Alô, iniludível! O meu dia foi bom, pode a noite descer. (A noite com seus sortilégios). Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, A mesa posta, com cada coisa em seu lugar". Possamos, todos nós, aguardar a morte com a alma leve, a consciência em paz, um sorriso de dever cumprido pairando, suave, nos lábios pálidos. Quando essa hora chegar, o seu dia - a sua vida - terão sido bons? Pense nisso!

BOLO DE CENOURA - 25/11/2009 (A Família na Cozinha)


BOLO DE CENOURA



Ingredientes


MASSA:


2 cenouras grandes
1 xícara de óleo
2 xícaras de açucar
4 ovos
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento em pó

COBERTURA DE CHOCOLATE


1 lata de leite condensado
4 colheres de chocolate em pó
2 colheres de sopa de margarina


Modo de Preparo


Bata no liquidificador as cenouras, o açucar, os ovos e o óleo
até obter um creme. Despeje esse creme em uma vasilha e
acrescente a farinha. Bata na batedeira por uns 4 minutos em
velocidade alta. Acrescente o fermento e misture. Coloque em uma
forma untada por uns 30 a 35 minutos. Retire do forno e coloque a
cobertura!

Hoje é Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue - 25/11/2009


Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue



O Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue foi instituído, no Brasil, pelo decreto no 53.988, de 30/06/1964. Embora a ciência tenha avançado muito, ainda não descobriu algo que substitua o sangue humano. Em razão disso, há necessidade de doadores de sangue, para que as pessoas que necessitam de transfusão possam sobreviver. A doação é, pois um ato de solidariedade. O doador precisa ter peso mínimo de 50kg, boas condições de saúde e estar na faixa de 18 a 65 anos. Há várias razões para que o doador não tenha receio de doar seu sangue: - É procedimento seguro. O doador é avaliado e seu sangue passa por rigoroso e completo exame laboratorial. - Não prejudica a saúde. O volume de sangue de uma pessoa corresponde a 7% de seu peso corporal. Numa doação, são retirados de 8 ml/kg de peso para mulher e 9 ml/kg de peso para homem. O volume máximo da doação é de 500 ml. O volume de plasma doado é reposto em 24 horas; os glóbulos vermelhos, em cerca de 2 a 4 semanas. - Não obriga a outras doações. A pessoa pode doar apenas uma vez ou, se quiser, a cada dois meses, se for homem, e a cada três, se for mulher, num período que não excede meia hora. - Não aumenta a pressão arterial, nem "engrossa o sangue". - Não causa contaminação, pois o material utilizado é descartável e oferece total segurança. "Imite seu ídolo: doe sangue" é uma campanha permanente apoiada por artistas e por outras personalidades públicas que, ao doarem sangue, mobilizam a população para imitar esse gesto. "Mulher na fábrica da vida" é uma campanha que tem como objetivo aumentar a participação da mulher na doação voluntária de sangue. Quem doa sangue, doa vida.

Firmeza no seguimento de Jesus - 25/11/2009 (Evangelho do Dia)

Firmeza no seguimento de Jesus

Lc 21,12-19


Mas, antes de acontecer tudo isso, vocês serão presos e perseguidos. Vocês serão entregues para serem julgados nas sinagogas e depois serão jogados na cadeia. Por serem meus seguidores, vocês serão levados aos reis e aos governadores para serem julgados. E isso dará oportunidade a vocês para anunciarem o evangelho. Resolvam desde já que não vão ficar preocupados, antes da hora, com o que dirão para se defender. Porque eu lhes darei palavras e sabedoria que os seus inimigos não poderão resistir, nem negar. Vocês serão entregues às autoridades pelos seus próprios pais, irmãos, parentes e amigos, e alguns de vocês serão mortos. Todos odiarão vocês por serem meus seguidores. Mas nem um fio de cabelo de vocês será perdido. Fiquem firmes, pois assim vocês serão salvos

Santa Catarina de Alexandria - 25/11/2009 (Santo do Dia)


Santa Catarina de Alexandria



A vida e o martírio de Catarina de Alexandria estão de tal modo mesclados às tradições cristãs que ainda hoje fica difícil separar os acontecimentos reais do imaginário de seus devotos, espalhados pelo mundo todo. Muito venerada, o seu nome tornou-se uma escolha comum no batismo, e em sua honra muitas igrejas, capelas e localidades são dedicadas, no Oriente e no Ocidente. O Brasil homenageou-a com o estado de Santa Catarina, cuja população a festeja como sua celestial padroeira.

Alguns textos escritos entre os séculos VI e X , que se reportam aos acontecimentos do ano 305, tornaram pública a empolgante figura feminina de Catarina. Descrita como uma jovem de dezoito anos, cristã, de rara beleza, era filha do rei Costus, de Alexandria, onde vivia no Egito. Muito culta, dispunha de vastos conhecimentos teológicos e humanísticos. Com desenvoltura, modéstia e didática, discutia filosofia, política e religião com os grandes mestres, o que não era nada comum a uma mulher e jovem naquela época. E fazia isso em público, por isso era respeitada pelos súditos da Corte que seria sua por direito.

Entretanto esses eram tempos duros do imperador romano Maximino, terrível perseguidor e exterminador de cristãos. Segundo os relatos, a história do martírio da bela cristã teve início com a sua recusa ao trono de imperatriz. Maximino apaixonou-se por ela, e precisava tirá-la da liderança que exercia na expansão do cristianismo. Tentou, oferecendo-lhe poder e riqueza materiais. Estava disposto a divorciar-se para casar-se com ela, contanto que passasse a adorar os deuses egípcios.

Catarina recusou enfaticamente, ao mesmo tempo que tentou convertê-lo, desmistificando os deuses pagãos. Sem conseguir discutir com a moça, o imperador chamou os sábios do reino para auxiliá-lo. Eles tentaram defender suas seitas com saídas teóricas e filosóficas, mas acabaram convertidos por Catarina. Irado, Maximino condenou todos ao suplício e à morte. Exceto ela, para quem tinha preparado algo especial.

Mandou torturá-la com rodas equipadas com lâminas cortantes e ferros pontiagudos. Com os olhos elevados ao Senhor, rezou e fez o sinal da cruz. Então, ocorreu o prodígio: o aparelho desmontou. O imperador, transtornado, levou-a para fora da cidade e comandou pessoalmente a sua tortura, depois mandou decapitá-la. Ela morreu, mas outro milagre aconteceu. O corpo da mártir foi levado por anjos para o alto do monte Sinai. Isso aconteceu em 25 de novembro de 305.

Contam-se aos milhares as graças e os milagres acontecidos naquele local por intercessão de santa Catarina de Alexandria. Passados três séculos, Justiniano, imperador de Bizâncio, mandou construir o Mosteiro de Santa Catarina e a igreja onde estaria sua sepultura no monte Sinai. Mas somente no século VIII conseguiram localizar o seu túmulo, difundindo ainda mais o culto entre os fiéis do Oriente e do Ocidente, que a celebram no dia de sua morte.

Ela é padroeira da Congregação das Irmãs de Santa Catarina, dos estudantes, dos filósofos e dos moleiros - donos e trabalhadores de moinho. Santa Catarina de Alexandria integra a relação dos quatorze santos auxiliares da cristandade.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Noite Sertaneja - 24/11/2009

Hora do Ângelus - 24/11/2009

Charge do Dia - 24/11/2009

Tarde com Fé - 24/11/2009

Exemplos de Família - 24/11/2009



A cadeira no caminho



Depois de um dia inteiro passado longe da família, entra em casa o pai, à noite. Sua chegada alvoroça o filho que, esperando algum presente para ele, se precipita de braços abertos. Por descuido, o pequeno estabanado vai de encontro a uma cadeira no caminho, e cai no chão, violentamente. Não se machucou, mas, assustado pela surpresa da queda, põe-se a chorar em altos gritos. Então, o pai só pensa em duas coisas: fazer calar o menino e acalmá-lo. Como conseguirá? Facilmente, associando-se simplesmente aos sentimentos da criança, ajudando-a a soltar a rédea aos maus instintos. Como assim? Liberando maus instintos? Não seria justamente o oposto que deveríamos fazer? Pois bem, vejamos como a reação desse pai mostra que tomamos muitos caminhos absolutamente equivocados na educação de nossos filhos. Reforçamos os maus instintos sem perceber, mais vezes do que imaginamos. O pai precipita-se, levanta a criança, e começa a bater na cadeira ruim, cadeira feia, que fez cair o Carlinhos ou o Joãozinho. Desse modo consegue rapidamente o que se propusera, pois Carlinhos ou Joãozinho, feliz por ver a cadeira castigada, cala-se, bate-lhe também, e fica satisfeitíssimo. Não é verdade que assistimos cenas como essa diversas vezes? Vamos analisar então o alcance real desse ato que tão inocente se supõe. Quem tem culpa da queda da criança? Ela mesma, evidentemente. E quem foi castigada? A cadeira. Lançando a culpa à cadeira, perde-se uma oportunidade de demonstrar praticamente à criança as conseqüências de sua imprudência e da sua atrapalhação. Assim se deforma o seu critério de julgar, apresentando-lhe uma falsa relação entre a causa e o efeito. Toda oportunidade de trabalhar esta temática, a da causa e do efeito, com as crianças, deve ser abraçada com vigor, pois nas pequenas aplicações do dia-a-dia está o desvendar de uma Lei Divina fundamental. Mas, poderíamos ainda ir além e perguntar: por que sempre precisa haver um culpado? Por que não ensinamos as crianças a entenderem que existem muitas coisas que fazem parte da vida, e que sempre nos ensinam alguma coisa? A cadeira no caminho poderia estar ensinando o cuidado, a atenção, ou ainda, poderia ser apenas uma cadeira no caminho. Se fôssemos, na vida, abrir um berreiro, ou buscar culpados, para cada cadeira no caminho, esqueceríamos de viver, certamente, e seríamos só lamentos ambulantes. Não deixemos que nossos filhos cultivem visões distorcidas da realidade desde cedo. Não permitamos que a superproteção, ou nossos próprios medos atrapalhem o bom desenvolvimento de um ser, que precisa aprender a enfrentar os desafios da vida. Punir a cadeira feia nunca será a solução. Nem deixaremos de sentir a dor da queda, nem resolveremos o problema da cadeira no caminho. Entender que a lei de causa e efeito nos rege em todos os campos, inclusive no moral, faz-se importantíssimo, se desejamos ser bons pais e educadores.

A Família na Cozinha - 24/11/2009


BOLO DE LEITE QUENTE


Ingredientes


3 xícaras de farinha de trigo
6 ovos
3 copos de açúcar
100g de manteiga sem sal
1 1/2 xícaras de leite fervido
2 colheres (sopa) de fermento em pó


Modo de Preparo


Na batedeira, bata as claras em neve. Acrescente as gemas, uma a
uma. Em seguida junte o açúcar, a farinha de trigo e o fermento.
Reserve.
Ferva o leite com a manteiga.
Com uma colher, acrescente aos poucos, delicadamente, o leite com
a massa reservada.
Leve ao forno pré-aquecido em tabuleiro untado e enfarinhado.

Evangelho do Dia - 24/11/2009

"Não ficará pedra sobre pedra"

Lc 21,5-11

Algumas pessoas estavam falando de como o Templo era enfeitado com bonitas pedras e com as coisas que tinham sido dadas como ofertas. Então Jesus disse: - Chegará o dia em que tudo isso que vocês estão vendo será destruído. E não ficará uma pedra em cima da outra. Aí eles perguntaram: - Mestre, quando será isso? Que sinal haverá para mostrar quando é que isso vai acontecer? Jesus respondeu: - Tomem cuidado para que ninguém engane vocês. Porque muitos vão aparecer fingindo ser eu, dizendo: "Eu sou o Messias" ou "Já chegou o tempo". Porém não sigam essa gente. Não tenham medo quando ouvirem falar de guerras e de revoluções. Pois é preciso que essas coisas aconteçam primeiro. Mas isso não quer dizer que o fim esteja perto. E continuou: - Uma nação vai guerrear contra outra, e um país atacará outro. Em vários lugares haverá grandes tremores de terra, falta de alimentos e epidemias. Acontecerão coisas terríveis, e grandes sinais serão vistos no céu.

Santo do Dia - 24/11/2009


Santo André Dung-Lac e companheiros



A evangelização do Vietnã começou no século XVI, através de missionários europeus de diversas ordens e congregações religiosas. São quatro séculos de perseguições sangrentas que levaram ao martírio milhares de cristãos massacrados nas montanhas, florestas e em regiões insalubres. Enfim, em todos os lugares onde buscaram refúgio. Foram bispos, sacerdotes e leigos de diversas idades e condições sociais, na maioria pais e mães de família e alguns deles catequistas, seminaristas ou militares.

Hoje, homenageamos um grupo de cento e dezessete mártires vietnamitas, beatificados no ano jubilar de 1900 pelo papa Leão XIII. A maioria viveu e pregou entre os anos 1830 e 1870. Dentre eles muito se destacou o padre dominicano André Dung-Lac, tomado como exemplo maior dessas sementes da Igreja Católica vietnamita.

Filho de pais muito pobres, que o confiaram desde pequeno à guarda de um catequista, ordenou-se sacerdote em 1823. Durante seu apostolado, foi cura e missionário em diversas partes do país. Também foi salvo da prisão diversas vezes, graças a resgates pagos pelos fiéis, mas nunca concordou com esse patrocínio.

Uma citação sua mostra claramente o que pensava destes resgates: "Aqueles que morrem pela fé sobem ao céu. Ao contrário, nós que nos escondemos continuamente gastamos dinheiro para fugir dos perseguidores. Seria melhor deixar-nos prender e morrer". Finalmente, foi decapitado em 24 de novembro de 1839, em Hanói, Vietnã.

Passada essa fase tenebrosa, veio um período de calma, que durou cerca de setenta anos. Os anos de paz permitiram à Igreja que se reorganizasse em numerosas dioceses que reuniam centenas de milhares de fiéis. Mas os martírios recomeçaram com a chegada do comunismo à região.

A partir de 1955, os chineses e os russos aniquilaram todas as instituições religiosas, dispersando os cristãos, prendendo, condenando e matando bispos, padres e fiéis, de maneira arrasadora. A única fuga possível era através de embarcações precárias, que sucumbiam nas águas que poderiam significar a liberdade, mas que levavam, invariavelmente, à morte.

Entretanto o evangelho de Cristo permaneceu no coração do povo vietnamita, pois quanto mais perseguido maior se tornou seu fervor cristão, sabendo que o resultado seria um elevadíssimo número de mártires. O papa João Paulo II, em 1988, inscreveu esses heróis de Cristo no livro dos santos da Igreja, para serem comemorados juntos e como companheiros de santo André Dung-Lac no dia de sua morte.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Noite Sertaneja - 23/11/2009

Hora do Ângelus - 23/11/2009

Charge do Dia - 23/11/2009

Tarde com Fé - 23/11/2009

Exemplos de Família - 23/11/2009



Medo da solidão



Você já sentiu medo alguma vez, na vida? É comum ouvirmos as pessoas confessando o sentimento de algum tipo de medo. Seja medo de ficar só, medo da morte, medo da solidão e outros mais. Dentre as várias nuanças do medo, vamos destacar o medo da solidão, que é muito comum na sociedade hodierna. Diz um grande pensador, que "a solidão do homem da metrópole não é a solidão que o rodeia, mas a solidão que o habita." Há pessoas que se sentem sós mesmo estando rodeadas de gente. Por essa razão, percebemos que o problema não é externo, mas da intimidade do ser. E por que é que se sente só, mesmo não se estando a sós? Talvez a solidão se instale na alma porque encontre nela um vazio propício a agasalhá-la. Se não houvesse espaço, é bem possível que ela ali não fizesse morada. Mas, afinal, como é que podemos preencher esse vazio e espantar a solidão? A fórmula é bem simples. É tão simples que talvez por isso mesmo ninguém acredite na sua eficácia. Há quase dois milênios ouvimos falar dela, portanto não se trata de nenhuma descoberta recente. Estamos falando da caridade, como a prescreveu Jesus. Se abandonássemos o nosso estreito mundo, e buscássemos o contato com nossos irmãos carentes e infelizes, por certo preencheríamos o vazio em nossa intimidade, de tal forma, que a solidão não encontraria ali espaço para se acomodar, embora tentasse. E isso acontece de forma tão natural que, ao nos envolvermos com os sofrimentos alheios, tentando aliviá-los, esquecemos de nós mesmos e isso causa uma satisfação muito salutar. Quem ainda não experimentou essa terapia, tente. Vale a pena! E não custa nada, a não ser o investimento da vontade firme e da disposição de vencer a solidão. E nesse caso, o campo é muito vasto. É fácil encontrar alguém que precise de você. Seja um doente solitário num hospital, uma criança num orfanato, uma pessoa idosa abandonada pela família, uma mãe que precise de ajuda para cuidar dos filhos, um pai desesperado com os filhos cuja mãe faleceu, um estômago vazio para saciar, um corpo tiritando de frio para agasalhar, e assim por diante... Não é outra a razão pela qual Jesus recomendou o amor ao próximo como condição para quem deseja conquistar o reino dos céus que, como Ele mesmo afirmou, está dentro de cada um de nós. Pense nisso! Se você está triste porque perdeu seu amor, lembre-se que há tantos que não têm um amor para perder. Se você está triste porque ninguém o ama, lembre-se que o amor é para ser ofertado e não para ser exigido. Se para você a vida não tem sentido, oferte-a a alguém, dedicando-se aos infelizes que lutam por um minuto a mais de existência física. E se lhe faltam as forças necessárias para lutar contra a solidão, abra o seu coração ao Divino Pastor e peça-Lhe para que o ajude nessa empreitada. Lembre-se sempre que foi o próprio Cristo que assegurou: "aquele que vier a mim, de forma alguma eu lançarei fora."

A Família na Cozinha - 23/11/2009


PÃO DE LINGUIÇA


Ingredientes


1kg de farinha de trigo
50g de fermento fresco
1 colher de chá e sal
1 colher de chá de açúcar
400ml de água morna
1 ovo
orégano

Recheio:
1,200jg de linguiça calabresa defumada e moída
20 fatias de queijo mussarela
100g de manteiga sem sal

Modo de Preparo


Em uma tigela dilua o fermento em água, sal, açúcar e o azeite.
Acrescente o ovo, misture bem. Coloque a farinha na base de
trabalho, faça um buraco no centro, adicione a mistura do
fermento. Junte a farinha aos poucos, misture bem até obter uma
massa lisa. Ela deve ficar macia e pegajosa. Polvilhe a massa e
as mãos com farinha de trigo e trabalhe de 5 a 7 minutos, abrindo
e fechando a massa, até que fique macia e elástica. Forme uma
bola e deixe 5 min descansando, para que dobre de tamanho. Cubra
com pano úmido.
Usando a batedeira deixe a mistura ater por, aproximadamente, 5
minutos ou até que fique lisa.

Recheio:
1 - Divida a massa em duas partes iguais.
2 - Polvilhe a base de trabalho com a farinha de trigo. Abra a
massa com 1cm de espessura com a ajuda de um rolo.
3 - Em cada massa espalhe por igual a linguila, cubra com
mussarela e enrole como um rocambole, começando por uma das
pontas. Junte uma massa na outra como uma trança, faça uma rosca,
juntando a ponta.
4 - Unte uma assadeira redonda, de fundo falso, com parte da
banha de porco.
5 - Coloque o pão, arrume de forma harmoniosa, arredondando bem
na assadeira com certa pressão.
6 - Unte o pão com o restante da banha e leve ao forno por 45
minutos. Deixe esfriar por 10 minutos e tire da fôrma.
Fôrma de fundo removível 25x7cm.

Evangelho do Dia - 23/11/2009

A oferta da viúva pobre

Lc 21,1-4


Jesus estava no pátio do Templo, olhando o que estava acontecendo, e viu os ricos pondo dinheiro na caixa das ofertas. Viu também uma viúva pobre, que pôs ali duas moedinhas de pouco valor. Então ele disse: - Eu afirmo a vocês que esta viúva pobre deu mais do que todos. Porque os outros deram do que estava sobrando. Porém ela, que é tão pobre, deu tudo o que tinha para viver.

Santo do Dia - 23/11/2009


São Clemente I



Clemente foi o quarto papa da Igreja de Roma, ainda no século I. Vivia em Roma e foi contemporâneo de são João Evangelista, são Filipe e são Paulo; de Filipe era um dos colaboradores e do último, um discípulo. Paulo até citou-o em seus escritos. A antiga tradição cristã apresenta-o como filho do senador Faustino, da família Flávia, parente do imperador Domiciano. Mas foi o próprio Clemente que registrou sua história ao assumir o comando da Igreja, sabendo do perigo que o cargo representava para sua vida. Pois era uma época de muitas perseguições aos seguidores de Cristo. Governou a Igreja por longo período, de 88 a 97, quando levou avante a evangelização firmemente centrada nos princípios da doutrina. Enfrentou as divisões internas que ocorriam. Foi considerado o autor da célebre carta anônima enviada aos coríntios, que não seguiam as orientações de Roma e pretendiam desligar-se do comando único da Igreja. Através da carta, Clemente I animou-os a perseverarem na fé e na caridade ensinada por Cristo, e participarem da união com a Igreja. Restabeleceu o uso do crisma, seguindo a tradição de são Pedro, e instituiu o uso da expressão "amém" nos ritos religiosos. Com sua atuação séria e exemplar, converteu até Domitila, irmã do imperador Domiciano, também seu parente, fato que ajudou muito para amenizar a sangrenta perseguição aos cristãos. Graças a Domitila, muitos deixaram de sofrer ou, pelo menos, tiveram nela uma fonte de conforto e solidariedade. Clemente I expandiu muito o cristianismo, assustando e preocupando o então imperador Nerva, que o exilou na Criméia. A essa altura, assumiu, como papa, Evaristo. Enquanto nas terras do exílio, Clemente I encontrou mais milhares de cristãos condenados aos trabalhos forçados nas minas de pedra. Passou a encorajá-los a perseverarem na fé e converteu muitos outros pagãos. A notícia chegou ao novo imperador Trajano, que, irritado, primeiro ordenou que ele prestasse sacrifício aos deuses. Depois, como recebeu a recusa, mandou jogá-lo no mar Negro com uma âncora amarrada no pescoço. Tudo aconteceu no dia 23 de novembro do ano 101, como consta do Martirológio Romano. O corpo do santo papa Clemente I, no ano 869, foi levado para Roma pelos irmãos missionários Cirilo e Metódio, também venerados pela Igreja, e entregue ao papa Adriano II. Em seguida, numa comovente solenidade, foi conduzido para o definitivo sepultamento na igreja dedicada a ele. Na cidade de Collelungo, nas ruínas da propriedade de Faustino, seu pai, foi construída uma igreja dedicada a são Clemente I. A sua celebração ocorre no dia da sua morte.

Santo do Dia - 23/11/2009

São Clemente I
Clemente foi o quarto papa da Igreja de Roma, ainda no século I. Vivia em Roma e foi contemporâneo de são João Evangelista, são Filipe e são Paulo; de Filipe era um dos colaboradores e do último, um discípulo. Paulo até citou-o em seus escritos. A antiga tradição cristã apresenta-o como filho do senador Faustino, da família Flávia, parente do imperador Domiciano. Mas foi o próprio Clemente que registrou sua história ao assumir o comando da Igreja, sabendo do perigo que o cargo representava para sua vida. Pois era uma época de muitas perseguições aos seguidores de Cristo.

Governou a Igreja por longo período, de 88 a 97, quando levou avante a evangelização firmemente centrada nos princípios da doutrina. Enfrentou as divisões internas que ocorriam. Foi considerado o autor da célebre carta anônima enviada aos coríntios, que não seguiam as orientações de Roma e pretendiam desligar-se do comando único da Igreja. Através da carta, Clemente I animou-os a perseverarem na fé e na caridade ensinada por Cristo, e participarem da união com a Igreja.

Restabeleceu o uso do crisma, seguindo a tradição de são Pedro, e instituiu o uso da expressão "amém" nos ritos religiosos. Com sua atuação séria e exemplar, converteu até Domitila, irmã do imperador Domiciano, também seu parente, fato que ajudou muito para amenizar a sangrenta perseguição aos cristãos. Graças a Domitila, muitos deixaram de sofrer ou, pelo menos, tiveram nela uma fonte de conforto e solidariedade.

Clemente I expandiu muito o cristianismo, assustando e preocupando o então imperador Nerva, que o exilou na Criméia. A essa altura, assumiu, como papa, Evaristo. Enquanto nas terras do exílio, Clemente I encontrou mais milhares de cristãos condenados aos trabalhos forçados nas minas de pedra. Passou a encorajá-los a perseverarem na fé e converteu muitos outros pagãos.

A notícia chegou ao novo imperador Trajano, que, irritado, primeiro ordenou que ele prestasse sacrifício aos deuses. Depois, como recebeu a recusa, mandou jogá-lo no mar Negro com uma âncora amarrada no pescoço. Tudo aconteceu no dia 23 de novembro do ano 101, como consta do Martirológio Romano.

O corpo do santo papa Clemente I, no ano 869, foi levado para Roma pelos irmãos missionários Cirilo e Metódio, também venerados pela Igreja, e entregue ao papa Adriano II. Em seguida, numa comovente solenidade, foi conduzido para o definitivo sepultamento na igreja dedicada a ele. Na cidade de Collelungo, nas ruínas da propriedade de Faustino, seu pai, foi construída uma igreja dedicada a são Clemente I. A sua celebração ocorre no dia da sua morte.

Santo do Dia - 23/11/2009

São Clemente I
Clemente foi o quarto papa da Igreja de Roma, ainda no século I. Vivia em Roma e foi contemporâneo de são João Evangelista, são Filipe e são Paulo; de Filipe era um dos colaboradores e do último, um discípulo. Paulo até citou-o em seus escritos. A antiga tradição cristã apresenta-o como filho do senador Faustino, da família Flávia, parente do imperador Domiciano. Mas foi o próprio Clemente que registrou sua história ao assumir o comando da Igreja, sabendo do perigo que o cargo representava para sua vida. Pois era uma época de muitas perseguições aos seguidores de Cristo.

Governou a Igreja por longo período, de 88 a 97, quando levou avante a evangelização firmemente centrada nos princípios da doutrina. Enfrentou as divisões internas que ocorriam. Foi considerado o autor da célebre carta anônima enviada aos coríntios, que não seguiam as orientações de Roma e pretendiam desligar-se do comando único da Igreja. Através da carta, Clemente I animou-os a perseverarem na fé e na caridade ensinada por Cristo, e participarem da união com a Igreja.

Restabeleceu o uso do crisma, seguindo a tradição de são Pedro, e instituiu o uso da expressão "amém" nos ritos religiosos. Com sua atuação séria e exemplar, converteu até Domitila, irmã do imperador Domiciano, também seu parente, fato que ajudou muito para amenizar a sangrenta perseguição aos cristãos. Graças a Domitila, muitos deixaram de sofrer ou, pelo menos, tiveram nela uma fonte de conforto e solidariedade.

Clemente I expandiu muito o cristianismo, assustando e preocupando o então imperador Nerva, que o exilou na Criméia. A essa altura, assumiu, como papa, Evaristo. Enquanto nas terras do exílio, Clemente I encontrou mais milhares de cristãos condenados aos trabalhos forçados nas minas de pedra. Passou a encorajá-los a perseverarem na fé e converteu muitos outros pagãos.

A notícia chegou ao novo imperador Trajano, que, irritado, primeiro ordenou que ele prestasse sacrifício aos deuses. Depois, como recebeu a recusa, mandou jogá-lo no mar Negro com uma âncora amarrada no pescoço. Tudo aconteceu no dia 23 de novembro do ano 101, como consta do Martirológio Romano.

O corpo do santo papa Clemente I, no ano 869, foi levado para Roma pelos irmãos missionários Cirilo e Metódio, também venerados pela Igreja, e entregue ao papa Adriano II. Em seguida, numa comovente solenidade, foi conduzido para o definitivo sepultamento na igreja dedicada a ele. Na cidade de Collelungo, nas ruínas da propriedade de Faustino, seu pai, foi construída uma igreja dedicada a são Clemente I. A sua celebração ocorre no dia da sua morte.

sábado, 21 de novembro de 2009

Noite Sertaneja - 21/11/2009

Hora do Ângelus - 21/11/2009

Charge do Dia - 21/11/2009

Tarde com Fé - 21/11/2009

Exemplos de Família - 21/11/2009


Tristeza que fere


O homem chegou em casa, naquela noite, trazendo o mau humor que o caracterizava há alguns meses. Afinal, eram tantos os problemas e as dificuldades, que ele se transformara em um ser amargo, triste, mal humorado.

Colocou a mão na maçaneta da porta e a abriu. A luz acesa na cozinha iluminava fracamente a sala que ele adentrou. Deteve o passo e pôde ouvir a voz do filho de seus quatro anos de idade:

- Mamãe, por que papai está sempre triste?

- Não sei, amor, respondeu a mãe, com paciência. Ele deve estar preocupado com seus negócios.

O homem parou, sem coragem de entrar e continuou ouvindo:

- Que são negócios, mamãe?

- São as lutas da vida, filho.

Houve uma pequena pausa e depois, a voz infantil se fez ouvir outra vez:

- Papai fica alegre nos negócios?

- Fica, sim, respondeu a mãe.

- Mas, então, por que fica triste em casa?

Sensibilizado, o pai de família pôde ouvir a esposa explicar ao pequenino:

- Nas lutas de cada dia, meu filho, seu pai deve sempre demonstrar contentamento. Deve ser alegre para agradar o chefe da repartição e os clientes. É importante para o trabalho dele. Mas, quando ele volta para casa, ele traz muitas preocupações. Se fora de casa, precisa cuidar para não ferir os outros, e mostrar alegria, gentileza, não acontece o mesmo em casa.

- Aqui é o lar, meu filho, onde ele está com o direito de não esconder o seu cansaço, as suas preocupações.

A criança pareceu escutar atenta e depois, suspirando, como se tivesse pensado por longo tempo, desabafou:

- Que pena, hein, mãe? Eu gostaria tanto de ter um pai feliz, ao menos de vez em quando. Gostaria que ele chegasse em casa e me pegasse no colo, brincasse comigo. Sorrisse para mim. Eu gostaria tanto...

Naquele momento, o homem pareceu sentir as pernas bambearem. Um líquido estranho lhe escorreu dos olhos e ele se descobriu chorando.

Meu Deus, pensou. Como estou maltratando minha família.

E, ainda emocionado, irrompeu pela cozinha, abriu os braços, correu para o menino, abraçou-o com força e lhe convidou:

- Filho, vamos brincar?

Não há quem não tenha problemas, lutas e dificuldades. Compete, no entanto, saber administrá-las de forma a que elas não se tornem um fantasma de tristeza, um motivo de auto-compaixão.

Mesmo porque ninguém tem somente coisas ruins em sua vida. Ao lado das lutas constantes, existem sempre as compensações que Deus providencia.

Ter um lar, esposa, filhos, família, pais amorosos é o oásis de paz que a divindade nos concede a fim de que restabeleçamos as forças para o prosseguimento do bom combate.

***

A alegria espalha bênçãos onde se manifeste.

A alegria pura contamina os que estão em volta. Por isso, recuperemos a coragem na arena de combate que a vida diária nos impõe e vitalizemos a alegria.

Quem alimenta tristezas cria para si e para os seus um clima de intranqüilidade que gera enfermidade.

Não sejamos semeadores de sombras, antes sejamos como o sol que sorri gentil e tudo ilumina onde se faz presente.

A Família na Cozinha - 21/11/2009


TIRAMISU


Ingredientes


300g de biscoito inglês
6 xícaras de café forte
2 colheres de sopa de vinho marsala
300g de mascarpone
1 xícara de glaçúcar
3 gemas
3 colheres de sopa de chocolate em póModo de PreparoBata as gemas com glaçúcar até obter um creme esbranquiçado.
Acrescente o mascarpone e continue batendo até obter uma mistura
homogênea.

Montagem:


Misture o vinho com o café ainda quente. Mergulhe os biscoitos
rapidamente neste líquido. Cubra o fundo de uma travessa alta com
os biscoitos. Espalhe sobre eles metade do creme mascarpone e
salpique com chocolate em pó. Repita a operação, desta vez
colocando os biscoitos no sentido contrário. Cubra com o restante
do creme.
Deixe na gelafeira por, pelo menos, uma hora. Corte em pedaços e
sirva em pratos individuais, salpicados com o mesmo pó de
chocolate por cima do doce e prato, o que dará um visual
interessante com o acabamento.

Hoje é dia de .... 21/11/2009

Dia da Homeopatia e Dia do Homeopata


A palavra "homeopatia" tem origem grega (homeo = "semelhante" + patia = "sofrimento" ou seja, "sofrimento semelhante"). A homeopatia é um ramo da medicina criado e desenvolvido pelo médico alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemann, nascido em Meissen em 1755, e falecido em Paris em 1843.

Desiludido com a medicina alopática, Hahnemann deixou de clinicar e passou a se dedicar somente à tradução de livros. Em 1790, ao traduzir o livro Matéria Medica de William Cullen, observou que a descrição dos quadros de intoxicação por quinino era semelhante ao quadro clínico da malária, doença tratada com aquela substância.

Foi do "princípio da semelhança" que se originou toda a base do tratamento homeopático. Já Hipócrates, o "pai da medicina moderna", descrevia dois princípios básicos da cura: o "princípio da similitude" (os semelhantes se curam pelos semelhantes) e o "princípio dos contrários" (os contrários se curam pelos contrários). Este último princípio, adotado no século II pelo médico grego Cláudios Galeno, é usado até hoje, pois os tratamentos são feitos à base de anti (prefixo grego que significa "ação contrária", "oposição"): antibiótico, antiinflamatório, antibacteriano, antialérgico, anti-séptico, etc.

Em razão dessa descoberta, Hahnemann voltou a clinicar e passou a experimentar em si mesmo um número cada vez maior de substâncias. Após seis anos de intenso trabalho e observação clínica rigorosa, em 1796, publicou seu primeiro artigo sobre o assunto. Em 1810, publicou a primeira edição de seu mais importante livro: Organon da arte de curar.

Em 1810, o brasileiro José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, grande naturalista e estudioso da mineralogia, conheceu a teoria homeopática ao se corresponder com Hahnemann, considerado o maior químico da época.

Em 1840, chegou ao Rio de Janeiro o médico francês Benoit Jules Mure, para implantar uma colônia com mais cem famílias. Em sua curta estada no Rio, Mure clinicou e difundiu a homeopatia. Nesse período, conheceu Souto Amaral, célebre cirurgião brasileiro, a quem ensinou os preceitos da homeopatia.

Mure recebeu uma licença imperial para colonizar a península de Saí, em Santa Catarina, aonde chegou em 21 de novembro, data escolhida para comemorar o Dia da Homeopatia e o Dia dos Homeopatas, no Brasil. Foi Mure que organizou a Escola Suplementar de Medicina e Instituto Homeopático de Saí.

Evangelho do Dia - 21/11/2009

A família de Jesus


Mt 12,46-50


Quando Jesus ainda estava falando ao povo, a mãe e os irmãos dele chegaram. Ficaram do lado de fora e pediram para falar com ele. Então alguém disse a Jesus:
- Escute! A sua mãe e os seus irmãos estão lá fora e querem falar com o senhor.
Jesus perguntou:
- Quem é a minha mãe? E quem são os meus irmãos?
Então apontou para os seus discípulos e disse:
- Vejam! Aqui estão a minha mãe e os meus irmãos. Pois quem faz a vontade do meu Pai, que está no céu, é meu irmão, minha irmã e minha mãe.



Santo do Dia - 21/11/2009


São Gelásio I



Nascido em Roma, Gelásio era de origem africana, culto, inteligente e dotado de personalidade forte. Cristão fervoroso, era conselheiro do papa Félix III, que vinha tentando conciliar as igrejas do Ocidente e do Oriente. Em 492, com a morte do papa, ele foi eleito sucessor para dar continuidade a essa política, o que não conseguiu por causa da oposição do imperador Anastácio I.

Papa Gelásio I muito fez para a manutenção da doutrina recebida dos apóstolos, combatendo e tentando eliminar as heresias dos sacerdotes Mane e Pelágio. Foi o primeiro pontífice a expressar a máxima autoridade do bispo de Roma sobre toda a Igreja. Deixou isso claro em uma carta escrita por ele a Anastácio I, na qual se faz uma nítida distinção entre poder político e poder religioso.

Também desenvolveu um grande trabalho de renovação litúrgica. Organizou e presidiu o sínodo de 494, no qual saiu aprovada a grande renovação litúrgica da Igreja. Assim, ele instituiu o Sacramentário Gelasiano, para uniformizar as funções e ritos das várias igrejas. Trata-se do decreto que, levando o seu nome, contém cerca de cinqüenta prefácios litúrgicos, uma coletânea de orações para recitar durante a missa. Atualmente, esse e os outros decretos que assinou fazem parte do acervo do Museu Britânico.

Papa Gelásio I viveu em oração e insistia que seus clérigos fizessem o mesmo. Segundo Dionísio, o Pequeno, ele procurou mais servir do que dominar e morreu pobre, depois de enriquecer os necessitados. Por sua caridade, foi chamado "papa dos pobres". Morreu em 21 de novembro de 496, em Roma.

depois de muito tempo.....