sábado, 31 de janeiro de 2015

5 Coisas que eu faço quando ninguém está olhando

Mais um desafio do Rotarrots!

1) Futucar o nariz



2) Dar aquela ajeitada na calça



3) Roer as unhas



4) Conferir se está com bafo



5) Ficar de meia dentro de casa



O que eu faria se o mundo acabasse no dia 31/12/2015?

Pessoal agora eu to participando de uma turma chamada Rotaroots. Trata-se de um grupo do facebook de blogueiros que tem o objetivo de resgatar a época de ouro dos blogs pessoais. E esta é a minha primeira postagem para a blogagem coletiva do mês de janeiro. To atrasado mas tá valendo!

O tema proposto foi: o que eu faria se o mundo acabasse no dia 31/12/2015?

Todos sabemos da finitude da vida. Uma dia todos nós partiremos! Como popularmente se diz: Ninguém vai ficar para semente. Ou então: Essa é a única certeza da vida!

Agora a coisa acontecer com dia e hora marcada fica meio complicado pra nossa cabeça né! Mesmo que a gente tentasse manter a calma, um filme com a nossa história começaria a passar  pela cabeça! E naturalmente surgiria o arrependimento pelas coisas que deixamos de fazer. As oportunidades perdidas.

Sofremos tanto pelos detalhes, no fundo com medo de enfrentar os grandes problemas da vida! Escolhemos inconscientemente nos aprisionar aos infinitos sofrimentos do dia-a-dia para esquecer a impermanência de nossa condição humana.




Então por que permanecer aprisionado?

Vamos nos libertar. Eu deixaria imediatamente de me preocupar com as pequenas coisas da vida. Pra que ficar reclamando de tudo? Se deu errado era pra ter dado mesmo. Bola pra frente! Se não consegui determinada coisa, era porque não tinha que ser meu mesmo.

Pra que cobrar a perfeição dos outros, se muitas vezes não conseguimos fazer sequer o básico? Quantos amores desfeitos porque o telefone celular não funcionou e alguém faltou ao compromisso?

Somos tão duros com todos. Horários a serem cumpridos. Ordens a serem seguidas a risca. Professores que cobram o texto fiel do livro em detrimento da criatividade do aluno.

Que vá tudo pra Portugal de navio! Mas eu tomaria a decisão de viver bem mais leve!



E o tema proposto pela Rotaroots teve uma importancia tão grande pra mim, que mesmo que o mundo não acabe em 31/12/2015, eu ja tomei a decisão de rever minhas atitudes para este ano!



sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Coluna Edição 31 jan 2015 O Vale

“O otimista irrita algumas pessoas porque ele opta por ser feliz, e ser feliz incomoda muita gente.”
(JufrasMenhal)
VIVA A VIDA!





Semana que vem já é fevereiro! Estamos às vésperas de o ano finalmente começar no Brasil. Os alunos e professores voltarão às salas de aula. Alguns profissionais privilegiados terão os seus dois ou três meses de férias terminado e terão que voltar ao “batente”.

O tempo passa muito rápido. Como na música “Crônica” do Engenheiro do Hawai: “Mais um pouco e mais um século termina; Mais um louco pede troco na esquina; Tudo isso já faz parte da rotina; E a rotina já faz parte de você que tem ideias tão modernas; E é o mesmo homem que vivia nas cavernas!”

Temos que viver cada dia. Tentando aproveitar – com responsabilidade, as oportunidades que Deus nos dá. Cada dia é uma página em branco. Posso escrever nela tudo o que eu quiser. Só não tenho o direito de esquecer que tenho que ter responsabilidade com o que escrevo!

Algumas pessoas pregam o Carpe Diem: O termo foi escrito pelo poeta latino Horácio (65 a.C.-8 a.C.), no Livro I de “Odes”, em que aconselha a sua amiga Leucone na frase: “...carpe diem, quamm inimum credula postero". Uma tradução possível para a frase seria “...colha o dia de hoje e confie o mínimo possível no amanhã”.

É muito fácil dizer que tudo dá errado comigo! Tudo que eu ponho a mão acaba! Chamar para si a imagem de “coitadinho”. É preciso que antes eu analise como estou vivendo. O que tenho feito com essa oportunidade maravilhosa de ter uma vida, mais um dia na minha existência? Será que eu me conscientizo que a cada minuto alguém perde o direito de viver, de ver seus filhos crescerem!


Acorda pra vida meu camarada! Nem tudo vai acontecer exatamente como eu quero. As pessoas não vão pensar como eu penso. Não vão gostar das mesmas coisas que eu gosto. Vão me machucar com suas respostas grosseiras. E eu preciso estar em pé! Preciso aprender a conviver, como as ervas – pequeninas – em meio ao gramado. Se eu não fizer o possível pra ver a luz do sol primeiro, alguém vem e me arranca.

domingo, 25 de janeiro de 2015

Coluna do Vale - Edição 25 01 2015

“Pessoas arrogantes são tão inseguras quanto a sua importância, que precisam humilhar outras pessoas pra que se sintam importantes.”
Junior Gouveia
QUAL A SUA IMPORTÂNCIA PARA O MUNDO?
Tem programas na televisão que nos fisgam literalmente. Começamos a assistir achando que não vai dar em nada e quando percebemos já estamos lá há quase uma hora e ainda queremos mais! Assim aconteceu comigo assistindo o episódio de Dercy de Verdade que a Rede Globo de Televisão exibiu na noite de quarta feira.
Não querendo entrar no mérito de todos os palavrões e cenas bizarras protagonizadas pela grande Dercy. Uma vez que não podemos julgar o ser humano que ela foi, pelo simples motivo de não a termos conhecido pessoalmente, nem convivido com ela. A mensagem do programa nos leva a refletir sobre nossas vidas.
Segundo a série, Dercy suportou durante muito tempo um marido que a traia, desviava dinheiro que ela ganhava com o suado trabalho nos palcos, para que a filha tivesse um pai, mesmo que adotivo, que a levasse ao altar no dia do casamento. Como o personagem afirma: Por causa de ser filha de Dercy Gonçalves, ela precisava ter pelo menos isso que a ligasse a uma vida normal, para que a família do namorado dela, não colocasse empecilhos para o relacionamento deles.
Estamos falando de uma época em que artistas eram considerados pessoas preguiçosas, que não gostavam de pegar no pesado, isso se fosse homem. Mulher eram todas profissionais do baixo meretrício mesmo!
Outra lição que o programa me passou foi como não somos nada! Dercy era a estrela da televisão daquela época, tendo um programa aos domingos, igual o Faustão tem hoje. A família brasileira passava o domingo tendo a Dercy em sua sala! E por causa da Ditadura Militar, a emissora de televisão simplesmente preferiu retirá-la do ar, não renovou o contrato. Em outras palavras ela foi jogada fora. Sugaram dela tudo o que podiam e jogaram o bagaço quando não servia para mais nada.
Assim tem acontecido hoje com Xuxa e tantos outros profissionais dos meios de comunicação. E se olharmos ao nosso redor, encontramos muitos exemplos assim. Enquanto o profissional tem o domínio, consegue produzir, a sociedade lhe dá valor. Se ele ficar doente, ou tiver a sua capacidade de trabalho reduzida por causa da idade, imediatamente é jogado na lata do lixo.

Como dizia o saudoso Padre Leo, de saudosa memória: O mundo gosta da gente, igualzinho gosta de papel higiênico. Após usar, muitos têm nojo do próprio!

depois de muito tempo.....